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Cartórios do Rio Grande do Sul passam a receber denúncias contra violência doméstica

Publicado 25/10/2021 às 01:24

Mais de 17 milhões de mulheres brasileiras sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021
Foto: Marcos Santos/USP

Os mais de 700 cartórios do Rio Grande do Sul passaram a receber, a partir desta segunda-feira (25), denúncias contra a violência doméstica.

As unidades integram a campanha Sinal Vermelho, que tem como objetivo incentivar e facilitar denúncias de qualquer tipo de abuso dentro do ambiente doméstico. Por meio de um símbolo “X” desenhado na palma da mão, as mulheres podem, de maneira discreta, sinalizar aos colaboradores dos cartórios a situação de vulnerabilidade. A polícia, então, será acionada.

A ação integra a Anoreg/RS (Associação dos Notários e Registradores do Estado do Rio Grande do Sul) a uma iniciativa nacional da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), transformada em lei federal.

“A violência contra as mulheres sempre existiu, porém, nesse período de 20 meses de pandemia do coronavírus, a situação se agravou, elas passaram a ficar mais tempo em casa e, muitas vezes, com seus próprios agressores”, afirmou o presidente da Anoreg/RS, João Pedro Lamana Paiva.

Segundo números divulgados pela AMB, mais de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021, número que representa 24,4% da população feminina com mais de 16 anos que reside no Brasil.

Os mais de 700 cartórios do Rio Grande do Sul passaram a receber, a partir desta segunda-feira (25), denúncias contra a violência doméstica.

As unidades integram a campanha Sinal Vermelho, que tem como objetivo incentivar e facilitar denúncias de qualquer tipo de abuso dentro do ambiente doméstico. Por meio de um símbolo “X” desenhado na palma da mão, as mulheres podem, de maneira discreta, sinalizar aos colaboradores dos cartórios a situação de vulnerabilidade. A polícia, então, será acionada.

A ação integra a Anoreg/RS (Associação dos Notários e Registradores do Estado do Rio Grande do Sul) a uma iniciativa nacional da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), transformada em lei federal.

“A violência contra as mulheres sempre existiu, porém, nesse período de 20 meses de pandemia do coronavírus, a situação se agravou, elas passaram a ficar mais tempo em casa e, muitas vezes, com seus próprios agressores”, afirmou o presidente da Anoreg/RS, João Pedro Lamana Paiva.

Segundo números divulgados pela AMB, mais de 17 milhões de mulheres sofreram violência física, psicológica ou sexual entre agosto de 2020 e julho de 2021, número que representa 24,4% da população feminina com mais de 16 anos que reside no Brasil.

por O Sul

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