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Docimar Schmidt e Paulo Frizzo

Proposta do novo Plano Diretor de Erechim é apresentada na ACCIE

Publicado 13/03/2019 às 02:18
Arquitetos Fernando Piran, Roseli Hachmann e Ivana Haver apresentaram a proposta do novo Plano Diretor de Erechim  |  Foto: Maria Lúcia Smaniotto

Arquitetos Fernando Piran, Roseli Hachmann e Ivana Haver apresentaram a proposta do novo Plano Diretor de Erechim | Foto: Maria Lúcia Smaniotto

Nesta terça-feira, 12, diretores da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim (ACCIE) e da Universidade Corporativa Sesi-Senai (Unindústria) conheceram a proposta do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano para a cidade.

O evento, realizado no Polo de Cultura, foi coordenada pelo presidente da ACCIE, Fábio Vendruscolo. E a proposta de alteração da lei apresentada pelos arquitetos Fernando Piran, Rosely Hachmann e Ivana Haver. Eles representam uma Comissão Central para este fim, formada em 2017.

As reuniões da Comissão aconteceram do início de 2018 até fevereiro deste ano. Segundoa ACCIE, foram realizadas inúmeras visitas de campo, mais de uma centena de reuniões, com 48 profissionais envolvidos. Além dos membros da Comissão, outros profissionais da Prefeitura, da sociedade civil organizada e pessoas da comunidade foram consultadas durante o período.

De acordo com os arquitetos, a proposta de alteração representa a decisão do colegiado e foi elaborada de maneira democrática. Foram considerados conceitos técnicos e legais, e respeitadas as observações e o conhecimento dos profissionais de diferentes áreas que conhecem a cidade.

O trabalho resultou no redesenho do mapa de zoneamento e estipulou 20 andares como altura máxima e suficiente para garantir habitabilidade satisfatória, em áreas determinadas, a partir da zona central da cidade.

Encaminhamento
A proposta já foi entregue ao poder público para seus encaminhamentos necessários à discussão e aprovação da lei. Correções e emendas podem e devem ser feitas pelo setor jurídico da prefeitura e também deverão ser realizadas audiências públicas. A proposta também passará pelo Conselho da Cidade e pela Câmara de Vereadores a fim de buscar engajamento, legitimidade e transparência do processo.

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