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Pesquisa global realizada pela Philips revela que 36% dos adultos brasileiros têm insônia

Publicado 14/03/2019 às 06:34

 

Foto: Freepik

Foto: Freepik

Amsterdam, Holanda – A Royal Philips, uma das gigantes em tecnologia de saúde, anunciou hoje o relatório de sua pesquisa global A busca global pela saúde do sono melhor.

Realizado anualmente em reconhecimento ao Dia Mundial do Sono (15 de março), o trabalho entrevistou adultos em 12 países, entre eles o Brasil. O objetivo é capturar atitudes, percepções e comportamentos em torno do sono. Os resultados mostraram que a consciência do impacto do sono na saúde em geral está em ascensão, mas, para muitas pessoas em todo o mundo, conquistar um sono de qualidade ainda é um objetivo longínquo.

Resultados do Brasil
No País, 69% dos adultos acreditam que o sono tem um impacto importante na saúde e no bem-estar. Apesar desta percepção, 36 têm insônia recorrentemente e 52% reportam que dormem mais tempo durante os fins de semana para colocar o “sono em dia”. Distrações com entretenimento também foram citadas: 35% reportaram que televisão, filmes e redes sociais afetam o seu sono.

Resultados mundiais

(m) Philips

Apesar de 77% dos adultos pesquisados nos 12 países reconhecerem que o sono tem um impacto na saúde, 62% admitiram que dormem apenas um pouco bem e 44% afirmaram que seu sono piorou nos últimos cinco anos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, a má saúde do sono tem alta correlação com depressão, obesidade, diabetes, doenças cardíacas, Acidente Vascular Cerebral, doença neurocognitiva e até mesmo câncer.

Os resultados também mostraram que a maioria dos entrevistados prefere consultar a internet do que a um médico quando se trata de problemas relacionados ao sono. Oito em cada dez adultos no mundo querem melhorá-lo, mas a maioria (60%) não procurou ajuda médica. Ainda mais preocupante, 65% daqueles que relataram ter apneia do sono também nunca fizeram ou não estão mais fazendo terapia para tratar a doença.

“Esses dados sugerem que as pessoas estão acordando para a realidade de que o sono é fundamental. Porém, para a maioria delas, alcançar o sono de qualidade ainda é algo fora do alcance”, comenta Mark Aloia, líder global do departamento de mudança de comportamento, sono e cuidados respiratórios na Philips.

A pesquisa também descobriu que 76% dos adultos no mundo todo vivenciou pelo menos uma condição que afeta o sono. Os mais comuns foram insônia (37%) e ronco (29%), índices que apontam um aumento em relação à pesquisa de 2018, na qual 26% relataram insônia e 21% ronco.

Para mais informações sobre a pesquisa deste ano, clique aqui.

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