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“Informação é a melhor saída para o combate às fake news”

Publicado 30/03/2020 às 11:08
Imagem: Colin Behrens/Pixabay

Imagem: Colin Behrens/Pixabay

O número de casos confirmados e de mortes causadas pelo Covid-19, o coronavírus, não param de crescer em todo o mundo. No Brasil, as medidas necessárias para evitar o avanço da doença já estão sendo tomadas, como o isolamento social e o esclarecimento de medidas preventivas para evitar a contaminação. Porém, notícias falsas, ou fake news, como são conhecidas, têm tomado espaço nos aplicativos de mensagens e nas redes sociais.

Desde o surgimento da pandemia, as notícias sobre a doença têm assustado a população. “Muitas informações são divulgadas a todo momento, mas é importante saber que nem tudo é verdade. Procurar a fonte é indispensável”, alerta o coordenador do curso de Direito e diretor da Anhanguera de Erechim, Ricardo Luiz Pasini. E ele lembra que, para ajudar no esclarecimento sobre a doença, o Ministério da Saúde criou uma página na internet dizendo o que é ou não verdade. Para acessá-la, clique aqui.

Pasini também explica que há diversas formas de saber se uma notícia é verdadeira. “É preciso verificar em sites de referência e de conhecimento de todos, como veículos de comunicação confiáveis, portais internacionais e principalmente de órgãos públicos, sem esquecer de pesquisar diretamente na fonte da notícia. No caso do coronavírus, o recomendado é checar as informações que chegarem sem fonte, pelas redes sociais, por exemplo, no site do Ministério da Saúde”, recomenda. “Lembrando que informações que não são verdadeiras, não devem ser levadas em consideração e nem repassadas.”

Outro alerta de Pasini é o de que, em algumas situações, divulgar notícias falsas pode ser crime. “Alarmar sobre desastre ou perigo inexistente e praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto é considerado contravenção penal e pode gerar prisão ou multa. O importante é sempre se informar para garantir que estamos seguindo os procedimentos corretos e colaborarmos para o controle da pandemia”, finaliza o coordenador do curso de Direito.

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